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sexta-feira, dezembro 31, 2010
quarta-feira, dezembro 29, 2010
Planning for the New Year
I don't know about you but I love this time of the year. Usually, between Christmas and New Year's Eve, I take some time to plan. One of my Christmas presents is always a diary for the year to come. It's a present from my Granny but it is my Mum who chooses it. And they're always beautiful. I've had many Taschen diaries, with angels, flowers, photos from New York, and many other interesting things. This year I got a Rachael Hale Baby Love diary, with beautiful photos of beautiful babies (my Mum chose this one because we have a new baby in the family!). I couldn't find a photo of my new diary in the Internet and I was too lazy to take a photo of my own, so I just attached a photo of a Racahel Hale calendar to illustrate my post.
I'm absolutely aware of the fact that there is nothing magical occurring between the 31st of December and the 1st of January but for me (not just for me I know!) it is symbolic and I like to think about the year that is ending, about the good and not so good things, about what I can or cannot change. I really think that this exercise is an important one. It doesn't matter if you do it every year or if you do it at a different time of the year. The important thing is to do it. For me it is crucial because I'm always reflecting upon things, always planning, always making lists. I'm a bit obsessed with this, I know. If you ask me if I prefer tasting a good chocolate or making a list, I'll definitely choose the second option. And I love chocolate! My diary, my notebook and a pen are some of my favourite objects and I make plans and lists for everthing. But of course I don't do everything I plan. Sometimes I feel a bit disappointed with that but not always. I really have fun planning and for me, that's the best part!
I hear many people saying (especially after some big trial in their lives) that they stopped planning because things don't usually go as we plan them, and that the best thing to do is to live in the moment, like there is no tomorrow. I don't want to discuss here if this is the best way to live. I just know that it doesn't work for me. Apart from the fun I have planning and making lists, it is important to me because it keeps me focused. When I don't plan my days, for example, I feel absolutely disorientated. I don't know what to do even knowing that I have so many things to do. Nevertheless, if I have planned my day but something unexpected occurs and I cannot stick to my plans, it's ok.
There was a time when I thought that it was wrong to plan since it is God who is in control of my life and not me. But then God showed me that there is nothing wrong in doing it as long as I know that He is in control and as long as I am content whenever His ways are not my ways. And though I make plans, I always ask for God's direction before doing so and pray «let your will be done».
«In his heart a man plans his course,
but the Lord determines his steps.»
sábado, dezembro 25, 2010
Já sou tia!!!!!!!!!!!!!!!!!.....I'm an aunt!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Estou tão feliz! Estreei-me como tia. E o meu lindo sobrinho nasceu hoje, dia de Natal. Infelizmente ele está muito longe, na Índia, e por isso só podemos vê-lo através das fotos. Que belo presente! Que Deus abençoe o nosso querido Vicente.
I'm so happy! I'm now an aunt for the first time. My beautiful nephew was born today, on Christmas day. Unfortunately, he is very far away, in India, so we can only look at his photos. What a wonderful present! May God bless our dear Vicente.
quarta-feira, dezembro 22, 2010
segunda-feira, dezembro 20, 2010
Manifestação de blogues pelo direito de educar sem escolarizar
Em Espanha, o Tribunal Constitucional declarou o homeschooling ilegal. Como acredito que a educação em casa é uma opção como outra qualquer e que os nossos filhos não são propriedade do Estado e os pais são os principais responsáveis pela sua educação, junto-me neste manifestação de blogues pelo direito de educar sem escolarizar e manifesto a minha solidariedade pelos pais espanhóis que não podem educar livremente os seus filhos em casa. Quem se quiser juntar a esta manifestação, pode utilizar este símbolo, publicar ou não um texto e juntar o seu link aqui.
sexta-feira, dezembro 03, 2010
Se eu não tivesse amor...
You can find this beautiful gift here
Quando me criticam pela educação que dou à minha filha, quando a comparo com outras crianças, quando vejo nela comportamentos que me desagradam, quando oiço outros pais falarem das muitas regras que têm e que conseguem fazer cumprir, mas sobretudo quando estou mais sensível, vem um desespero por todas as falhas que cometo enquanto mãe. Têm sido muitas ao longo destes nove anos de vida da minha menina. Nesses momentos, acho que isto só acontece comigo. Que sou a única mãe do mundo (excluindo aquelas que matam e maltratam os seus filhos) que falha tanto. Felizmente que também tenho outros momentos em que sei que não estou só. Mas ainda que eu saiba que é humano falhar, sinto tantas vezes uma angústia por todas as minhas falhas e as consequências das mesmas na vida da minha filha. Penso que já é tarde demais, que ela vai ter problemas por minha culpa, enfim...penso tudo aquilo que não devia pensar. Mas depois, surgem momentos em que a minha filha me surpreende com as suas atitudes, com o amor que brota do seu coração. E aí eu vejo a graça de Deus e lembro-me das suas promessas. E vem novamente a confiança de que, ainda que eu falhe, a Sua graça, a Sua fidelidade e a Sua misericórdia são novas a cada manhã.
Lembro-me de uma vez ter ouvido um famoso pediatra (não me recordo do seu nome) dar uma entrevista na televisão. Os apresentadores fizeram-lhe várias perguntas. Ele falou de regras importantes, deu sugestões, abordou vários assuntos. Pediram-lhe depois uma mensagem final dirigida aos pais. E ele disse: «Se tudo isto falhar, se nada disto der resultado, não se preocupem. Desde que haja amor, está tudo bem!» E eu lembrei-me desta passagem bíblica tão bela, que quase todos nós conhecemos:
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
1 Coríntios 13:1-3
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