segunda-feira, maio 17, 2010
quinta-feira, maio 13, 2010
Será que a mentira compensa?
quinta-feira, maio 06, 2010
Será?
quarta-feira, maio 05, 2010
My sister found this at Wikipedia
He was the son of António Freire, an agricultural employee, and wife Joana Maria, both born in Sobral de Monte Agraço, São Quintino, from where he took his surname.
He married Mariana Emília de Sousa, without issue. He had however, before his marriage, eight natural children from three different mothers, and was the Godfather of his grandson José de Almada Negreiros. By Leopoldina Amélia de Azevedo, born in Benguela, he had five children. She lived in São Tomé Island, where she had four of their children. Since he refused to marry her she ran off back to Benguela, where she died of childbirth of her fifth child. She was a natural daughter of Manuel de Azevedo Pereira, born in Santarém, who lived in Benguela, where he had natural daughters by Luzia, an African woman born there. Their oldest natural child was daughter Elvira Freire Sobral (São Tomé Island, Mé-Zóchi District, Trindade, Roça Saudade,[1] – São Tomé Island, December 29, 1896), who was recognized and raised by her father, married in São Tomé Island, Água Grande District, City of São Tomé, at the Parrish of Conceição, on April 30, 1892 António Lobo de Almada Negreiros and died at childbirth of and with her daughter. She studied in Coimbra, at the Colégio das Religiosas Ursulinas, where she won the fame of a skilled drawer.
Her half-brother Joaquim Freire Sobral was also an artist and a painter. They had, beside a daughter, two sons António (b. 1895) and José Sobral de Almada Negreiros."
«Ela estava ocupada com o ministério de mulheres na igreja. Corria entre uma reunião e outra e ao fim do dia ainda tinha de fazer uma passagem rápida e obrigatória pelo supermercado, para preparar alguma coisa para as pessoas que recebia todos os meses em sua casa para o estudo bíblico. Tinha ainda de levar o filho ao futebol e a filha às aulas de ballet. Mais uma vez, esquecera-se de fazer o jantar e em breve o marido estaria a chegar a casa. Já para não falar da pilha de roupa que se estava a acumular e em que ela ainda não tinha tido tempo de tocar. Estava cansada e esgotada.
Apesar de todas estas actividades, aparentemente boas, sentia-se angustiada. Há meses que não lia uma história aos filhos e ontem tinha gritado com o marido porque se sentia sobrecarregada com todo o trabalho que tinha para fazer em casa desde que decidira deixar de trabalhar fora de casa. Desanimada, atirou-se para uma cadeira e olhou para o cesto da costura, cheio de coisas por terminar. E pensou quando iria voltar a ter tempo para concluir um destes projectos. Sabia que faltava qualquer coisa na sua vida. Mas não tinha ela a vida com que sempre sonhara? Não tinha ela assumido todos estes compromissos com o desejo de servir a Deus?
As mulheres foram criadas para serem ajudadoras. Faz parte da nossa natureza intrínseca estarmos disponíveis para qualquer necessidade que surja. Mas muitas vezes não pedimos direcção a Deus e assumimos vários compromissos assim que isso nos é pedido. Esquecemo-nos de pedir conselhos sábios ou de perguntar aos nossos maridos o que eles pensam sobre o assunto. Rapidamente nos vemos com horários sobrecarregados que, embora estejam preenchidos com actividades bem intencionadas, não eram para nós e nos distraem das nossas principais responsabilidades – tempo com Deus, com o nosso marido e com os nossos filhos.
Os nossos dias podem ser preenchidos com muitas tentações, afastando a nossa alma, a nossa mente e o nosso coração do melhor de Deus para nós. Acredito que muitas de nós escolhemos, inconscientemente, vidas muito preenchidas, pensando erradamente que essa é a norma. Mas aquilo de que nós precisamos é de viver de uma forma mais simples. A simplicidade ajuda a restaurar a paz e a ordem.
Por vezes precisamos de tirar da nossa vida as coisas desnecessárias. Poderá ter que ser dizer não a actividades fora de casa. Poderá ter que ser deixarmos alguns dos ministérios em que estamos envolvidas. Poderemos ter que colocar de lado alguns dos nossos hobbies de lado para fazermos algum trabalho em casa. Poderá também ter que ser fazer umas férias de Internet, se virmos que ela nos distrai constantemente dos nossos principais deveres.
Se não temos a certeza de que isto está a acontecer connosco, podemos colocar a nós próprias algumas questões: As nossas casas estão em ordem? Estamos a preparar as refeições a horas para os nossos maridos? A formação e a educação das nossas crianças está a ser negligenciada? As roupas estão em ordem? Todas estas coisas são importantes e é necessário tempo para fazê-las. A Bíblia, no capítulo 2 de Tito, exorta-nos a amar os nossos maridos, a amar os nossos filhos, a sermos sensatas, honestas, boas donas de casa, sujeitas ao marido, para que a Palavra de Deus não seja difamada. Quando estamos a fazer estas coisas, estamos a fazer aquilo que Deus nos mandou fazer. Estas coisas não têm de ser perfeitas, nenhuma casa onde vivem pessoas alguma vez o poderá ser, mas temos de tentar fazer o nosso melhor dentro das circunstâncias que temos.
Mãe, volta o teu coração para o teu lar!!! Se estás sempre a pensar em ir às compras ou em andar por aí a passear, a navegar na net, emocionalmente distraída e ausente com aquilo que não é importante, pede a Deus um coração que deseje estar em casa, estando presente, amando e aprendendo fielmente a faze-lo da melhor maneira possível. É bem sabido que a mulher é o coração de um lar, mas se ela nunca lá está, o lar fica vazio. É a mãe que ajuda o seu marido a cumprir a sua visão e que coloca em acção a cultura, conforto, ordem e ambiente de um lar, algo que é impossível fazer quando se está física ou mentalmente ausente. É difícil edificar um verdadeiro lar quando estamos distraídas com outros compromissos, aparentemente bons, mas que podem não ser para nós. Deveremos investir a nossa energia com a nossa família e não dar-lhes apenas as nossas sobras. Que o Senhor nos possa dar a sabedoria para que saibamos perceber aquilo que deve ser eliminado das nossas vidas, ou das vidas dos nossos filhos, para preservar a pureza do nosso precioso tempo em família e para gerirmos bem as nossas casas.» (traduzido e adaptado de um texto de June Fuentes do blogue A Wise Woman Builds Her Home)
domingo, maio 02, 2010
Contagem de bênçãos - Abril
- A começar pela saúde, minha e da minha família.
- A Páscoa. É sempre um excelente tempo de reflexão, sobre a graça maravilhosa de Cristo nas nossas vidas.
- A viagem que fizemos entre Cernache do Bonjardim e Lisboa. Resolvemos desta vez não vir pela auto-estrada e foi um passeio tão bonito. Estava um belíssimo dia de Primavera e apreciar a paisagem é maravilhoso.
- A minha orquídea, prenda do meu marido. Quem me conhece sabe que eu sou um desastre com as plantas. Gosto imenso delas, adorava ter a casa cheia de plantas mas eu mato tudo. Ou é falta de água, ou excesso de água, ou pouca luz, ou sol a mais... Eu sei lá o que é. Só sei que nada resiste nas minhas mãos. E então, na maior parte do tempo, não tenho plantas em casa. E acabei por perder a vontade de alguma vez me dedicar a elas. Mas agora estou tão entusiasmada a cuidar desta orquídea. Não sei quanto tempo vai durar mas pelo menos estou a apreciar cuidar de uma planta e voltei a ter esperança de um dia conseguir ter uma casa cheia de plantas lindas!!!
- Os amigos. É tão bom ter amigos. Ainda outro dia vi no Facebook o grupo das pessoas que contam os bons amigos pelos dedos de uma mão. Pois a mim não me chegam os dedos das duas mãos. Se os amigos me desiludem? Claro que sim. São gente como eu. Eu também os desiludo. Mas é para isso que existe o perdão. Há vários tipos de amigos, diferentes graus de intimidade, uns que conhecemos há muito tempo, outros há pouco tempo, outros até que não conhecemos pessoalmente, mas todos tão especiais.
- Encontrar pessoas das quais não temos notícias há tanto tempo e vê-las mais velhas, com filhos... É tão engraçado. E lembrar coisas do nosso passado. Recordar tempos especiais.
- Os baptismos na nossa igreja. Que bom que foi ver irmãos meus a declararem publicamente o desejo de seguirem Jesus. Houve uma pessoa em especial que me encheu de alegria pois conheço-a melhor e sei a alegria que ela sentiu neste dia. E foi também tempo de recordar o meu baptismo, há 2 anos atrás.
- Pessoas novas que conheci. Experiências, histórias diferentes. Uma oportunidade também de colocar de lado alguns preconceitos e de amar a todos de igual forma.
- O módulo Missão Integral, da Escola de Plantadores de Igrejas, com o Pr. João Martins. Ouvir este pastor é sempre um privilégio imenso e aprendi tanto. Como é bom aprender...
- As noites de ensino com a nossa Sarah Catarino, sobre dons espirituais, especialmente a última, porque infelizmente não consegui assistir à primeira na íntegra. Aprendi muito e fiquei com um desejo enorme de pôr de lado os receios e a vergonha e de me colocar à disposição de Deus para que Ele use os dons que colocar em mim.
Mais coisas há, certamente, mas fico por aqui agora. Entretanto, e como já estou a escrever no mês de Maio, não resisto a adiantar-me e a falar do dia de hoje. Que tempo maravilhoso na presença de Deus e com os meus irmãos! E várias pessoas entregaram a sua vida a Jesus. Que alegria tremenda!