sexta-feira, março 25, 2011

Dez coisas que podemos aprender com o Japão

Recebi isto por e-mail e pareceu-me interessante para partilhar mas estou sem tempo para traduzir. Fica em inglês:

10 things to learn from Japan




1. THE CALM
Not a single visual of wild grief. Sorrow itself has been elevated.

2. THE DIGNITY
Disciplined queues for water and groceries. Not a rough word or a crude gesture.

3. THE ABILITY
The incredible architects, for instance. Buildings swayed but didn’t fall.

4. THE GRACE
People bought only what they needed for the present, so everybody could get something.

5. THE ORDER
No looting in shops. No honking and no overtaking on the roads. Just understanding.

6. THE SACRIFICE
Fifty workers stayed back to pump sea water in the N-reactors. How will they ever be repaid?

7. THE TENDERNESS
Restaurants cut prices. An unguarded ATM is left alone. The strong cared for the weak.

8. THE TRAINING
The old and the children, everyone knew exactly what to do. And they did just that.

9. THE MEDIA
They showed magnificent restraint in the bulletins. No silly reporters. Only calm reportage.

10. THE CONSCIENCE
When the power went off in a store, people put things back on the shelves and left quietly.

Educar em família não é negligência

Junto-me aqui no apoio às famílias galegas. Podem ler o texto original aqui ou gentilmente traduzido para português pela Paula aqui.

quinta-feira, março 24, 2011

L'ERBOLARIO

Já há alguns anos que conheço os produtos L'Erbolario e não, não me pagam para fazer publicidade, mas eu gosto de partilhar com os outros os produtos de que gosto. Encontrei uma loja destas na Baixa, há uns anos atrás, e fiquei logo fã. Os produtos são de excelente qualidade, naturais, não testados em animais e as embalagens são lindas. Mais tarde, penso que essa loja da Baixa fechou e abriu (ou já existia, não me lembro bem) uma outra no Saldanha, onde também fui algumas vezes. Mas agora já há muito tempo que não comprava nada desta marca. Mas esta semana uma querida amiga que vive em Itália enviou-me uns miminhos pela mãe e eu fiquei muito contente. Um deles foi este creme para as mãos e quem me conhece bem sabe que cremes para as mãos nunca são demais. Aliás, se alguém me quiser oferecer um presentinho e não tiver ideias, fica aqui a dica!!! Um cremezinho para as mãos é sempre uma excelente prenda! Tenho um na mala, um no quarto, outro na cozinha ao pé do lava-louça e gastam-se num instantinho.

E por falar em bolos...

Este foi feito há umas semanas atrás para o chá de bebé de uma querida amiga:


E também fiz um outro bolo, para o mesmo chá de bebé, mas este não comestível! Um bolo de fraldas:

segunda-feira, março 21, 2011

sexta-feira, março 18, 2011

O amor...

«O amor vê-o no seu pior, mas nunca esquece o seu melhor; pensa que você é um pouco mais maravilhoso do que é na realidade; fala consigo sem parar ou simplesmente senta-se consigo em silêncio; fica mais feliz com o seu sucesso do que você mesmo; não tenta saber mais, agir como se fosse mais esperto ou estar continuamente a dar lições; ouve, mesmo quando o que você tem para dizer não é particularmente interessante. Isto tudo porque o amor acredita que você é importante!» do devocional A Palavra Para Hoje, da UCB.

terça-feira, março 15, 2011

Blogagem Colectiva - Fases da Vida

A Rute, do Publicar para Partilhar lançou este desafio e fiquei logo com vontade de participar, embora assim de repente não me sentisse inspirada para escrever alguma coisa. Mas não estamos aqui a participar em nenhum concurso de escrita e sim a partilhar memórias, experiências, sentimentos, palavras...

Hoje, e para começar esta blogagem colectiva, o tema é naturalmente o nascimento. Logo assim de repente, pensei no renascimento deste blogue. Ele tem estado parado, às vezes fechado, umas vezes quero escrever, outras não quero, e agora ele está a renascer. Este blogue não tem provavelmente acrescentado muito à vida das outras pessoas mas pelo menos tem sido uma forma de eu contactar com pessoas fantásticas, que as há e muitas, graças a Deus. Tenho aprendido, partilhado experiências e conhecido pessoas que pensam e sentem as coisas como eu. A internet, desde que usada com moderação e sabedoria, tal como muitas outras coisas na vida, é muito enriquecedora.

O nascimento é algo maravilhoso, um motivo de celebração. Sempre me habituei à celebração dos nascimentos, da nossa família, dos nossos amigos. Sim, é algo que quase toda a gente faz mas eu conheço pessoas que não celebram, que não gostam, por uma razão ou outra. A minha mãe sempre falou do meu nascimento, e do nascimento dos meus irmãos, com muita emoção e alegria, embora todos eles tenham sido acompanhados de muita dor. E é mesmo assim, dor e alegria misturam-se no milagre do parto. Muitas futuras mamãs me têm perguntado como fui capaz de aguentar a dor, sendo que sou tão pouco tolerante a ela, e me habituei a ouvir dizer que eu nunca iria conseguir ter filhos. É verdade que eu tive um parto muito fácil e rápido mas costumo dizer, porque foi o que senti nos momentos em que tive muita dor, que só facto de saber que estamos a pôr no mundo uma nova vida dá-nos forças para tudo e mais alguma coisa.

E a propósito de parto, partilho aqui convosco a história do meu parto, que escrevi alguns meses depois:

Um parto divertido


Sim, é claro que tive dores, apesar de ter tido um parto considerado fácil porque foi tudo extremamente rápido. Desejo a todas as mulheres um parto como aquele que eu tive. Mas foi também um parto divertido.

Alguma vez tinham pensado que um parto também pode ser divertido?

Quando cheguei à urgência do hospital, já tinha contracções de cinco em cinco minutos, mas ninguém estava com muita pressa de me atender. Uma hora depois de lá chegar, fui recebida por um médico que me aconselhou a ir para casa e a voltar na manhã seguinte com a carta que eu levava do meu médico. Nessa altura, lembro-me de pensar: “Se eu já estou com estas dores todas e ainda tenho de ir passar a noite a casa, então isto é muito pior do que eu pensava”. Mas felizmente, fui observada por outro médico que viu que o parto estava iminente. Porém, também ninguém parecia acreditar nele e diziam para o meu marido e para a minha mãe que a bebé só nasceria lá pelas três da manhã (eram na altura umas seis e meia da tarde).

Quando fui para cima com a enfermeira, esta mandou-me para a casa de banho com um clister e, quando eu estava a tentar fazer imaginam o quê, aparece o médico, diz-me para sair dali porque não havia tempo e leva-me para a sala de partos.

Já na sala de partos, apareceu uma médica ou enfermeira (naquela altura as dores já eram tantas que eu não consegui distinguir) e perguntou-me: Foi a senhora que pediu a epidural?” “Não”, disse eu, “mas...” “Então está cheia de sorte porque temos aqui o anestesista e podemos dar-lha.”

Mas o médico mandou a senhora embora: “Nem pensem nisso! A bebé está quase cá fora.” E assim foi. Quando senti vontade de fazer força e me disseram que já podia fazer, ainda pensei: “Meu Deus, isto deve ser ainda o efeito do clister!” Mas não era e, às 19:39, nascia a minha doce Catarina que tem agora cinco meses e que fez de mim a mulher mais feliz do mundo, ou melhor, uma das mais felizes. Não me posso esquecer de todas as mulheres que, tal como eu, viveram este milagre que é o nascimento de um filho.

E não posso deixar de falar no meu novo nascimento. O que é nascer de novo? Muitos conhecem a expressão, outros nem tanto. Eu confesso que não a conhecia até há uns anos atrás, precisamente até nascer de novo. E mesmo quando isso aconteceu, pensava, o que acontece quando se nasce de novo? Jesus disse: «Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.» (João 3:3). Com estas palavras, Jesus fala-nos da necessidade de um novo nascimento, de uma transformação espiritual. Sempre me lembro de crer em Deus mas, apesar disso, parecia sempre que faltava alguma coisa, que eu acabava por procurar nos lugares errados. Quando nasci de novo, aparentemente, permaneci a mesma pessoa, mas a minha vida foi transformada de uma forma que eu nunca imaginei e é por isso que hoje eu quero partilhar essa alegria com os outros. Além do mais, é muito reconfortante saber que Deus nunca desiste de nós e que, embora o nascimento físico ocorra apenas uma vez na vida, podemos renascer todos os dias para uma vida plena.

segunda-feira, março 14, 2011

Desabafos

Não vou aqui comentar a greve dos camionistas, nem tenho or hábito abordar este tipo de assunto no meu blogue mas apetece-me desabafar sobre algo que vejo sempre em qualquer greve e que me deixa triste. Vejo sempre grevistas a insultar aquelas pessoas que não querem aderir à greve. Ao fazerem isto, perdem toda a razão que têm e interferem com o direito dos outros. Se temos o direito de fazer greve, também temos o direito de não a fazer.

domingo, março 13, 2011

Grito de alma

Título: Grito de alma
Link: http://gotaf.socialtwist.com/redirect?l=j1u6

quinta-feira, março 10, 2011